Porquês?
Por quê a realidade me assusta tanto?
Por quê as palavras me parecem mudas?
Não me dizem nada,
Não me significam nada.
Por quê as palavras me parecem mudas?
Não me dizem nada,
Não me significam nada.
E nessa surdez ou cegueira,
Vou interpretando a minha maneira,
Conforme minha conviniência,
Segundo minha consciência.
Vou interpretando a minha maneira,
Conforme minha conviniência,
Segundo minha consciência.
E quem sabe no futuro,
Eu encontre meu rumo,
Na interpretação certa ou errada,
Das palavras que hoje são caladas...
Eu encontre meu rumo,
Na interpretação certa ou errada,
Das palavras que hoje são caladas...
FÁTIMA CRISTINA SANTOS 24/04/2018

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